Nem sempre domingos são tão bons quanto parecem

Devia ter feito coisas diferentes. Talvez essa seja a frase que rege este dia ainda não findado. Só que se essa for a frase as experiências vividas não as terei mais. Sou a favor de sempre pensar em coisas ruins como livramentos, aprendizado e etc.

Não se assuste. Não foi tão ruim assim o dia, mas teve seus momentos chatos e desnecessários. A exemplo do calor. E com o calor ainda fiquei uma boa parte da manhã ouvindo música altíssima em casa. E por que? Porque os vizinhos amam som alto e de carro, então? Estava insuportável. Tremia as janelas de casa. Gente sem noção de mundo.

Aí vocês imaginam o tanto que fiquei estressado. Está hora estava no meu pai. Lá é difícil. Aí estressado, já falei sobre isso aqui, meu pai me liga e ele é bem indeciso quanto a comprar as coisas quando eu estou lá. Me pergunta se tem de levar verdura, folhas, sei lá mais o que. Mas isso me irrita. Porque gosto de decisão. Eles lá já sabem o que falta. Então é só trazer. Essas perguntas me irritam. Aí sou mais direto nas respostas. No fim, deu certo.

Fiz o almoço bem nervoso. Pai bebeu e um calor danado não bebe água. Só me passa na cabeça ele desidratar e passar mal. Aí discuto com ele. Ao menos não bebeu mais e foi cochilar enquanto eu fazia o almoço. Isso me acalmou. O que me acalmou também foi minha irmã me ligar. Desabafar esses problemas me deixou calmo.

Aí na parte da tarde foi tranquilo. Exceto o calor. Também desabafei com meu irmão que chegou para almoçar e levou o Arthur. Arthur, Augusto e Juliana sempre alegram meu dia. E o dia seguiu quente. Pelas 16h pai acordou da soneca de almoço e conversamos.

Falamos de muitas coisas. Até sobre essa confusão. Posso dizer que outros dois assuntos foram debate interessante entre nós. As cigarras e por que nenhum bicho come elas. E outro assunto foram as galinhas. Vocês crêem que os galinhos que a gente cria estão pegando um galo menor e fazendo ele de galinha. Tadinho! Meti o pé no galinheiro. O bicho fica todo achado. Falei para pai separar ele.

Vamos matar eles e fazer com quiabo. Essa semana.

E aí volto para casa. Aqui em casa estou deitado. Já jantei, trouxe do almoço uma marmita 😉. Assistindo TV e em jejum. Amanhã farei exames. Plaquetas e outros.

Espero que as plaquetas estejam em 50 mil para cima. Torçam aí.

Ah! Quero falar também sobre crushs. Meu Deus, eu tenho dedo podre. Amanheci com uma mensagem “e nós”. Quem mandou sabe que não tem nós. E respondi isso. E aí fui chamado de doido. Delirante. O problema é que há tempos já havia falado que não quero nada com ela. E pronto. Aí sempre vem com essas mensagens. Não sou de perder paciência. Hoje eu acho que não perdi, mas ao responder que “não tem nós” a ficha caiu. Até me bloqueou. Oh Glória! Terei paz.

Gente, não insista. Aprendi isso. Se não responde, não te manda oi, não fala nada, e do nada aparece, a pessoa não te curte. Quer sexo. E também não confundo educação com querer. Eu mesmo sou muito educado. Respondo todos. Isso não significa querer algo. E sou sincero. Deixo claro.

Então é isso. Fica a dica. Tchau!

Por Marquione Ban!